Novo regimento interno do CBH Baía de Guanabara está em vigor

O bom funcionamento de qualquer comitê de bacia tem como alicerce seu regimento interno. No Comitê da Região Hidrográfica da Baía de Guanabara não é diferente. É ele que estabelece a estrutura, as regras e as normas de governança e administração da entidade, que tem gestão compartilhada entre poder público, usuários e sociedade civil.

Quem é o Boto Guaná?

A nova identidade visual do CBH Baía de Guanabara traz a representação de um dos animais mais importantes da baía, o boto-cinza. Sua presença nas águas da baía é um importante indicador de qualidade, ou seja, quanto mais limpa, mais botos teremos. E para incentivar a preservação dessa espécie, símbolo da Guanabara, que foi criado o Boto Guaná, nosso mascote!

Jacarepaguá: vários bairros em um só

Jacarepaguá, ou yacaré-upá-quá em tupi-guarani, significa vale dos jacarés. Fica na Zona Oeste do Rio de Janeiro e abrange parte dos maciços da Tijuca e da Pedra Branca. Na década de 1980, o extenso bairro foi desmembrado em áreas independentes: Tanque, Taquara, Pechincha, Freguesia, Anil, Gardênia Azul, Cidade de Deus, Praça Seca, Curicica e Vila Valqueire, que hoje correspondem à região da Grande Jacarepaguá.

Preservação da região hidrográfica depende de todos

Aproximadamente 70% da superfície da Terra é coberta por água. Mas nem todo esse recurso é adequado ao nosso consumo, pois somente 3% desse total é de água doce e só 2,5% é potável. A água é utilizada para os mais diversos fins: consumo direto, produção de alimentos por meio da agricultura e pecuária, produção de bens de consumo pela indústria, produção de energia etc.

Glossário Hídrico

O CBH Baía de Guanabara é o parlamento das águas na Região Hidrográfica V, que abrange a área drenante da Baía. Mas, você conhece os conceitos principais envolvidos no trabalho do Comitê? Nesta editoria, apresentamos as explicações sobre esses conceitos que usamos todos os dias, para que possamos entender cada vez melhor o que fazemos.

Boas ideias merecem ser compartilhadas: jovem holandês cria sistemas de limpeza de lixo de oceanos

A meta é audaciosa, mas, nem por isso, impossível. Um adolescente holandês de 16 anos estava mergulhando na Grécia em 2013 e encontrou, no mar, mais sacolas plásticas do que peixes. Ele, então, pensou: “Como podemos limpar isso tudo?”. Da pergunta nasceu a iniciativa de criar barragens móveis para recolher o lixo sólido dos oceanos. Já no ano seguinte, Boyan Slat recebeu o título de “Campeão do Planeta” da ONU e, depois disso, figurou em diversas listas de jovens promissores, como a Forbes 30 Under e a revista Time.

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